Serendipidade no empreendedorismo internacional

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Billfrank Arroyo Bunzl Fundación Universitaria CEIPA
Resumo

A pesquisa pressupõe uma análise contínua dos fenômenos humanos a partir da perspectiva do pesquisador. Essa análise leva à observação desses fenômenos por meio de lentes teóricas consolidadas, produto da evolução do pensamento humano e de sua interação com o meio ambiente.


Esse ambiente não apenas nutre a capacidade interpretativa daqueles que desejam se aprofundar na busca contínua por conhecimento, mas também afirma uma necessidade inerente ao papel do sujeito de identificar, preparar-se e aguardar resultados tangíveis das questões que cercam seu problema de pesquisa ou área de interesse.


Negócios internacionais é um campo de estudo que busca compreender a dinâmica, as estratégias e as estruturas organizacionais de empresas que operam além das fronteiras nacionais. Abrange também os fatores econômicos, estratégicos e institucionais que influenciam como e por que as empresas participam do comércio internacional, do investimento estrangeiro direto (IED) e das operações multinacionais (Forsgren, 2017)

Downloads

Não há dados estatísticos.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Biografia do Autor ##ver##

Billfrank Arroyo Bunzl, Fundación Universitaria CEIPA

Estudiante de Doctorado en Administración. CEIPA by powered Arizona State University, Sabaneta, Colombia

##references##

Coviello, N.E. (2006). The network dynamics of international new ventures. Journal of International Business Studies, 37(5), 713-731.

https://doi.org/10.1057/palgrave.jibs.8400219

Dew, N. (2009). Serendipity in entrepreneurship. Organization Studies, 30(7), 735-753.

https://doi.org/10.1177/0170840609104815

Forsgren, M. (2017). Theories of the multinational firm: A multidimensional creature in the global economy. Northampton, USA: Edward Elgar Publishing.

Graebner, M.E. (2004). Momentum and serendipity: How acquired leaders create value in the integration of technology firms. Strategic Management Journal, 25(8-9), 751-777.

https://doi.org/10.1002/smj.419

Johanson, J. and Vahlne, J.E. (2009). The Uppsala internationalization process model revisited: From liability of foreignness to liability of outsidership. Journal of International Business Studies, 40(9), 1411-1431. https://doi.org/10.1057/jibs.2009.24

Oviatt, B.M. and McDougall, P.P. (2005). Defining international entrepreneurship and modeling the speed of internationalization. Entrepreneurship: Theory and Practice, 29(5), 537-554.

https://doi.org/10.1111/j.1540-6520.2005.00097.x

Roberts, R.M. (1989). Serendipity: Accidental discoveries in science. New York, USA: Wiley.

Sarasvathy, S.D. (2001). Causation and effectuation: Toward a theoretical shift from economic inevitability to entrepreneurial contingency. Academy of Management Review, 26(2), 243-263.

https://doi.org/10.2307/259121

Van Andel, P. (1994). Anatomy of the unsought finding: Serendipity: Origin, history, domains, traditions, appearances, patterns, and programmability. British Journal https://doi.org/10.1007/978-94-011-1759-3_56

##cited.by##